Trabalhar no Cespe: o cadastro
Fazer o cadastro pode evitar filas futuras, mas processo é demorado
por Camila Louise e Thaíse Torres
A tranqüilidade no posto de recrutamento de fiscais do CESPE foi característica da manhã desta quarta-feira 25. Não houve filas, nem uma grande disputa pelas vagas de fiscais e chefes de sala. As pessoas chegavam calmamente, dirigiam-se aos guichês, eram atendidas e iam embora. O processo é fácil após conseguir o número. No entanto para conseguir um número no cadastro do CESPE os estudantes reclamam que tem que esperar muito tempo.
As estudantes do curso de Letras, Domingas Sousa e Soraya Barbosa (grupos III e I respectivamente), dizem que fizeram o cadastro há um ano, mas o número saiu cinco meses depois. Não sentiram dificuldade em se cadastrar embora reclamem da falta de aviso quanto à conlusão do cadastro quando conseguem o número. Apesar de não dependerem do dinheiro, dizem ser um complemento significativo em suas rendas.
Já Vinícius Uriel, estudante de Ciências da Computação, afirma ter requerido o cadastro há três meses mas ainda não obteve o número. "Há um certo descaso na prestação de informações. Não sabemos o tempo que leva para conseguir o número e ninguém sabe informar". Vinícius não é o único a ter dúvidas sobre isso nem a demorar a receber um número de cadastro. Thaise Oliveira, aluna de Comunicação Social fez seu cadastro no início do segundo semestre de 2004 e até hoje não conseguiu um número. "Quando vamos atrás de informações, tudo que ouvimos é que houve uma pane no sistema e que por isso há atraso na distribuição de números."
O cadastro para fiscais pode ser realizado pelo site www.cespe.unb.br na seção de colaboradores.
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